terça-feira, 10 de agosto de 2010

MAPEANDO O AXÉ

Mapear as Comunidades Tradicionais de Terreiros, foi uma experiência, que marcou a minha vida, por ter me  permitido integrar a minha vida religiosa, com  os meus conhecimentos acadêmicos e os compromissos do terreiro. Gostaria de partilhara alguns comentários  de pessoas que não tem noção do que representa essa amostra. Em uma manhã de sdomingo um jovem senhor , que confessou a  sua preocupação , para com minha pessoa,  por eu ter pedido demissão da universidade, e lá possuia um belo gabinete, e dividia o meu tempo entre as atividades religiosas, as consultas e as solicitações de entrevistas, palestras e conferências em vários partes do  estado e país. Ele afirmava não entender  a minha opção de trabalhar como pesquisadora.  Após ouví-lo expus , todo o trabalho, só por ser trabalho  é digno,  ser pesquisador no sentido pleno é algo que não é  muito importante, se alguém te falou outra coisa. é por não entender a dimensão .da função. Ser um pesquisador exige imparcialidade, dedicação e comprometimento,  para mim que havia estudado o primeiro mapeamento que aconteceu no País, em volta de 1930, dele saindo grandes teorias, sociais que  geram impactos nos dia atuais, ainda poder integrar uma equipe qualificada com  líder religiosos respeitados. Considero que é um posição  invejável, ainda  mias , quando percebemos para quem estamos trabalhando? Associação Filmes de Quintal  é a executora do inventário, os dados é para a Ministério Desenvolvimneto Social e Combate a Fome, Seppir- Secretaria Especial de Poiticas de Igualdade Racial, Fundação Cultural Palmares, e Unesco. Visitando o  povo de santo, conhecendo e registrando a sua realidade socioeconômica e cultural, ajudando a reescrever a história para no futuro termos politicas públicas adequadas e não o "Divã de Procusto" como vem sendo realizado.
 os

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